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Clubhouse: criticado por ser elitista, aplicativo quer ampliar operações

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Clubhouse, é um aplicativo de áudio que só pode ser acessado por convite se tornou muito popular durante a pandemia do covid, o conceito é simples: quando se recebe o convite, é possível iniciar ou escutar conversas em “salas”, que vão desde uma grande conversa de alguém famoso até uma pequena reunião.

Pessoas como Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e Elon Musk, CEO da SpaceX e Tesla, também estão usando a plataforma, no entanto o aplicativo foi censurado pelo governo Chines, onde as conversas são filtradas sobre temas controversos pro governo como os protestos pela democracia de Hong Kong e a detenção em massa de uigures mulçomanos.

O aplicativo, disponível somente para IOS, é baseado no conceito de FOMO (medo de ficar de fora). Se você não estiver conectado quando uma conversa acontece, vai perdê-la. O Clubhouse prospera graças ao fato que, diferente de chamadas de vídeo ou de áudio, o usuário tem a possibilidade de fazer outras coisas enquanto participa das conversas.

“Era do áudio”

No início, Clubhouse foi criticado por ser elitista e só permitir acesso a um seleto e reduzido número de usuários. Para David Bchiri, diretor nos Estados Unidos da consultora Fabernovel, “o Clubhouse chegou justo a tempo como a plataforma onde as pessoas podem ir para desabafar seus pensamentos e emoções” sobre a pandemia e outros assuntos.

Com o apoio de mais de 180 investidores após uma nova rodada de arrecadação de fundos, o Clubhouse está avaliado em cerca de US$ 1 bilhão, segundo o The Information, uma publicação para executivos do setor tecnológico.

Fonte:

Uol Tilt;

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