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 Loja do futuro terá estímulo sensorial, realidade aumentada e flexibilidade

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Com o esvaziamento das lojas na pandemia, as marcas foram forçadas a repensar seus espaços e um processo que chamou atenção para tendências como flexibilidade, estímulo sensorial e realidade aumentada. Tudo para incrementar a experiência do cliente.

A Amazon, exemplo de aplicação de tecnologias de ponta, tem o Prime Wardrobe, uma ferramenta na qual o cliente pode experimentar peças de roupa virtualmente, em casa –um bom aliado para compras na pandemia, já que evita o contato físico com produtos e pessoas.

Nessa mesma linha, que associa a experiência do físico com a segurança virtual sem contato, estão as vitrines digitais compráveis: lojas cujos produtos podem ser escaneados e adquiridos via celular, sem sair da calçada.

Esses tipos de inovações, porém, são incomuns entre os pequenos negócios. Na prática, o que se vê é a propagação de outros mecanismos sem contato, como pagamentos por aproximação e máquinas de venda automáticas.

Para os especialistas, no entanto, algumas tendências observadas nas grandes marcas podem ser adaptadas para o pequeno empreendedor, como o alinhamento da produção de conteúdo digital com a experiência humanizada na compra presencial.

O apelo visual dos espaços, porém, não basta para garantir o engajamento. “Não adianta ser um lugar só bonito para foto, precisa de propósito”, afirma Loyola. “A selfie pela selfie está desgastada. Quem compartilhar uma foto no local deve ganhar um mimo, seja ele um desconto ou aparição no Instagram da marca.”

Fonte:

Folha;

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